segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Laje de Santos
Só para constar que a laje é maravilhosa e que vale a pena. Vou esperar as fotos e falo mais.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Laje de Santos
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Cãominhada
Fiquei sabendo que um colega faz um trabalho voluntário interessante e achei que, como não há divulgação suficiente, deveria ajudar.
O Centro de Controle de Zoonozes de São Paulo tem um programa chamado Cãominhada, que recruta voluntários para passear com cachorros abandonados e que precisam se exercitar e dar uma voltinha no quarteirão para espairecer. Os animais que não estão aptos a serem adotados ainda têm um cuidado especial, mas também passeia pelas ruas do bairro. Quem tiver interesse, o site é www9.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/sms/probem/ccz/caominhada
Pense na parte boa. Você faz exercício e alegra um cãozinho sem dono!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
O que as árvores têm a ver com a Lei?
As mães dos fumantes não ensinaram que é feio jogar lixo na rua? Vemos tantas barbaridades jogadas nos rios, esquinas e córregos, como sofás, pneus, plantas etc que não nos incomodados com uma simples bituca de cigarro lançada metros de distância da janela do carro ou apagada na terra onde está plantada uma árvore.
A lei que proíbe fumas em locais fechados em São Paulo trouxe a tona um outro problema paulistano. A falta de educação e senso social dos moradores da grande metrópole. Claro que os fumantes têm a resposta para tanta falta de educação e higiene na ponta da língua. Eles afirmam que antes tinham cinzeiros nos restaurantes, e na rua não há lixeiras, como falta opção (não, parar de fumar definitivamente não é uma opção), eles descartam o resto da bomba de matar aos poucos na rua. E descaradamente! Sem vergonha, sem pudor, sem consciência.
É muito simples acabar com esse problema, basta comprar ou fazer um porta bituca, que nada mais é do que uma caixinha para colocar as cinzas e o restinho do cigarro. Dói comprar um? E fazer? Claro que não, mas é bem mais fácil reclamar, colocar a culpa nos outros e continuar espalhando lixo nas sarjetas e canteiros de plantas.
A lei que proíbe fumas em locais fechados em São Paulo trouxe a tona um outro problema paulistano. A falta de educação e senso social dos moradores da grande metrópole. Claro que os fumantes têm a resposta para tanta falta de educação e higiene na ponta da língua. Eles afirmam que antes tinham cinzeiros nos restaurantes, e na rua não há lixeiras, como falta opção (não, parar de fumar definitivamente não é uma opção), eles descartam o resto da bomba de matar aos poucos na rua. E descaradamente! Sem vergonha, sem pudor, sem consciência.
É muito simples acabar com esse problema, basta comprar ou fazer um porta bituca, que nada mais é do que uma caixinha para colocar as cinzas e o restinho do cigarro. Dói comprar um? E fazer? Claro que não, mas é bem mais fácil reclamar, colocar a culpa nos outros e continuar espalhando lixo nas sarjetas e canteiros de plantas.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Só pra constar
Praticamente todos os dias da semana venho trabalhar de trem (uma escolha) e ando cerca de sete minutos até o trabalho. Minha leve caminhada de dois quarteirões, entre a estação Hebraica-Rebouças da CPTM e a rua onde trabalho, faz com que minha pele fique poluída.
Fiz o teste. Todos os dias quando acordo lavo meu rosto com sabonete próprio para a limpeza da minha pele. Um dia resolvi trazer um adstringente e um pedaço de algodão para ver se o trajeto casa-trabalho realmente fazia com que minha pele ficasse mais "suja". Dito e feito. Quando cheguei o algodão estava pretinho...
Dois quarteirões são o suficiente para poluir minha pele e fazer com que ela fique suja com as partículas poluidoras soltas no ar de São Paulo.
Nem preciso falar que quando chego em casa à noite minha pele não está nada melhor não é? Paro para pensar que é preciso fazer alguma coisa para que nossas peles não sofram com isso, mas o que as pessoas estão fazendo?
Perguntar em casa, aos amigos, colegas de trabalho e espalhar pequenos atos que melhoram a vida social são o começo para uma pele sem poeira às 8 da manhã.
Fiz o teste. Todos os dias quando acordo lavo meu rosto com sabonete próprio para a limpeza da minha pele. Um dia resolvi trazer um adstringente e um pedaço de algodão para ver se o trajeto casa-trabalho realmente fazia com que minha pele ficasse mais "suja". Dito e feito. Quando cheguei o algodão estava pretinho...
Dois quarteirões são o suficiente para poluir minha pele e fazer com que ela fique suja com as partículas poluidoras soltas no ar de São Paulo.
Nem preciso falar que quando chego em casa à noite minha pele não está nada melhor não é? Paro para pensar que é preciso fazer alguma coisa para que nossas peles não sofram com isso, mas o que as pessoas estão fazendo?
Perguntar em casa, aos amigos, colegas de trabalho e espalhar pequenos atos que melhoram a vida social são o começo para uma pele sem poeira às 8 da manhã.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Fotografia
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Sonho realizado, felicidade sem tamanho
Todas as pessoas têm sonhos na vida. Uns são mais fáceis de se realizar, outros nem tanto e alguns deles são quase impossíveis.
Eu, como qualquer mortal normal, tenho os meus. Alguns eu já consegui realizar, outros ainda batalho para conquistar. Mas um dos meus maiores sonhos de toda a eternidade da minha vida se realizou ontem, e o processo foi muito gostoso, cheio de ansiedade e o final foi feliz, com direito a choro no meio da Saraiva em plena quarta-feira na hora do almoço.
Desde pequena, se perguntassem pra mim o que eu seria quando crescesse eu falaria “vou fazer oceanografia e ter uma lojinha de peixe”, podem perguntar para qualquer familiar que eles confirmarão. Claro que hoje não teria uma loja com tais animais presos, só se tivesse a certeza de que eram nascidos em cativeiro... Bom, desde que entrei na faculdade de jornalismo eu sonho com o dia em que eu veria meu nome estampado na revista Mergulho, mas não tinha caminhos pra entrar na redação, já que eu não tinha um curso de mergulho.
Certo dia resolvi lançar uma pauta para o editor da Mergulho, Zé Lucio, e meio que ele comprou minha idéia. A pauta era eu mergulhar e escrever sobre o curso básico. Encontrei com ele no evento da PADI, que aconteceu em São Paulo, e falei que encaminharia minha matéria.
Dias depois, ansiosa, mandei a matéria e fomos conversando. Até que um dia a Roberta, da revista, me ligou falando que era pra eu preencher a ficha cadastral, que era quase certeza de que sairia na próxima edição. Claro que eu chorei...
A minha ansiedade não permitiu mais esperar e encaminhei um e-mail para o pessoal da revista para saber se iria sair ou não a matéria, daí que veio a frase que me perseguiu de alegria e ansiedade por dias “JÁ TA NA GRÁFICA, FLÁVIA”. Era essa frase que queria ler por muitos anos e, claro, tornei a chorar.
Ontem, na hora do almoço veio a felicidade plena. Fui até a Saraiva e bati o olho na prateleira que a Mergulho fica “escondida”, comecei a tremer na hora. Abri desesperada a revista e lá estava ela, a primeira matéria da revista, no “Planeta Água”. Não me seguirei. Lágrimas correram o meu rosto e fui correndo contar para a Tari, que trabalha comigo. Foram segundos de muita felicidade de alívio. As minhas fotos estavam todas lá, três páginas com a minha experiência e na revista dos meus sonhos. E escrito “texto: Flavia Tartarella”! É indescritível a sensação de êxtase. Depois de contida, liguei pra minha mãe e Andre para contar a novidade e depois pra minha irmã e Uxa. Comprei um exemplar (mesmo sendo assinante), para dar ao meu pai de Dia dos Pais e não parei de namorar aquelas páginas o dia todo. Toda vez que olho a capa da revista (se tivesse saído na capa aí sim, eu iria surtar, mas não mereço tanto...) dou uma risadinha de canto de boca.
Agora, mais do que nunca, tenho certeza de que eu posso conquistar meus objetivos e ir atrás de um grande sonho vale a pena, mesmo que seja só por alguns minutos de leitura ou um mês nas bancas...
Eu, como qualquer mortal normal, tenho os meus. Alguns eu já consegui realizar, outros ainda batalho para conquistar. Mas um dos meus maiores sonhos de toda a eternidade da minha vida se realizou ontem, e o processo foi muito gostoso, cheio de ansiedade e o final foi feliz, com direito a choro no meio da Saraiva em plena quarta-feira na hora do almoço.
Desde pequena, se perguntassem pra mim o que eu seria quando crescesse eu falaria “vou fazer oceanografia e ter uma lojinha de peixe”, podem perguntar para qualquer familiar que eles confirmarão. Claro que hoje não teria uma loja com tais animais presos, só se tivesse a certeza de que eram nascidos em cativeiro... Bom, desde que entrei na faculdade de jornalismo eu sonho com o dia em que eu veria meu nome estampado na revista Mergulho, mas não tinha caminhos pra entrar na redação, já que eu não tinha um curso de mergulho.
Certo dia resolvi lançar uma pauta para o editor da Mergulho, Zé Lucio, e meio que ele comprou minha idéia. A pauta era eu mergulhar e escrever sobre o curso básico. Encontrei com ele no evento da PADI, que aconteceu em São Paulo, e falei que encaminharia minha matéria.
Dias depois, ansiosa, mandei a matéria e fomos conversando. Até que um dia a Roberta, da revista, me ligou falando que era pra eu preencher a ficha cadastral, que era quase certeza de que sairia na próxima edição. Claro que eu chorei...
A minha ansiedade não permitiu mais esperar e encaminhei um e-mail para o pessoal da revista para saber se iria sair ou não a matéria, daí que veio a frase que me perseguiu de alegria e ansiedade por dias “JÁ TA NA GRÁFICA, FLÁVIA”. Era essa frase que queria ler por muitos anos e, claro, tornei a chorar.
Ontem, na hora do almoço veio a felicidade plena. Fui até a Saraiva e bati o olho na prateleira que a Mergulho fica “escondida”, comecei a tremer na hora. Abri desesperada a revista e lá estava ela, a primeira matéria da revista, no “Planeta Água”. Não me seguirei. Lágrimas correram o meu rosto e fui correndo contar para a Tari, que trabalha comigo. Foram segundos de muita felicidade de alívio. As minhas fotos estavam todas lá, três páginas com a minha experiência e na revista dos meus sonhos. E escrito “texto: Flavia Tartarella”! É indescritível a sensação de êxtase. Depois de contida, liguei pra minha mãe e Andre para contar a novidade e depois pra minha irmã e Uxa. Comprei um exemplar (mesmo sendo assinante), para dar ao meu pai de Dia dos Pais e não parei de namorar aquelas páginas o dia todo. Toda vez que olho a capa da revista (se tivesse saído na capa aí sim, eu iria surtar, mas não mereço tanto...) dou uma risadinha de canto de boca.
Agora, mais do que nunca, tenho certeza de que eu posso conquistar meus objetivos e ir atrás de um grande sonho vale a pena, mesmo que seja só por alguns minutos de leitura ou um mês nas bancas...
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Já tá na gráfica, Flávia!
Essa frase está na minha cabeça desde o dia 27/07. Todos os dias penso nela, infinitas vezes, sempre com um sorriso no rosto.
O primeiro passo para um grande sonho está prestes a se concretizar. Essa semana, espero!
O primeiro passo para um grande sonho está prestes a se concretizar. Essa semana, espero!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Disque-Ambiente
Você sabia que existe um número da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo que recebe denúncias contra o meio ambiente?
Pois é, existe! O número é 0800 11 3560, e a ligação á gratuita. Entre os meses de maio e junho a SMA recebeu quase cinco mil ligações, sendo que mais de 50% foram a respeito de informações sobre legislação ambiental. O contato também pode ser feito para denunciar o corte ilegal de árvores, denunciar veículos poluidores, o tráfico de animais e a ocupação irregular.
Vamos colaborar e gastar o dedo com uma coisa importante.
Pois é, existe! O número é 0800 11 3560, e a ligação á gratuita. Entre os meses de maio e junho a SMA recebeu quase cinco mil ligações, sendo que mais de 50% foram a respeito de informações sobre legislação ambiental. O contato também pode ser feito para denunciar o corte ilegal de árvores, denunciar veículos poluidores, o tráfico de animais e a ocupação irregular.
Vamos colaborar e gastar o dedo com uma coisa importante.
Assinar:
Postagens (Atom)